Posto de Assistência Espírita, localizado no Bairro Nova Lima - Campo Grande - MS, atende a comunidade desse bairro com as atividades de Evangelização Infantil, Mocidade Espírita, Palestras, Orientação a Gestantes, realização de Evangelho no Lar. Atividades todos os sábados com a Mocidade , pela Manha, a tarde e no 3º domingo.
quinta-feira, 27 de abril de 2017
terça-feira, 25 de abril de 2017
REPORTAGEM SOBRE O NOSSO ENCONTRO
Terezinha Aparecida Custódia da Silva, voluntária no Pé no Chão vai participar das atividades (Foto: Marco Miatelo) Leia mais em: http://www.diariodigital.com.br/geral/baleia-rosa-acoes-valorizam-a-vida-na-capital/157046/ Diante do pânico causado pelo desafio da baleia azul, um jogo que induz ao suicídio, entidades religiosas de Campo Grande estão programando ações para valorização da vida focadas, principalmente, nas crianças e adolescentes da periferia da Capital. Um grupo de voluntários espíritas vai realizar a “manhã do bem” que promoverá práticas assistenciais na sexta-feira, dia 21 de abril, feriado de Tiradentes. Já o projeto social Pé no Chão, também espírita, que há mais de 40 anos atende no Bairro Nova Lima, lançará a campanha da Baleia Rosa, no fim de semana. A “manhã do bem” terá a participação de cerca de 80 jovens de várias regiões de Campo Grande. Eles visitarão um lar de idosos, farão campanhas de rua e de prevenção ao suicídio. A concentração será às 8h no Centro Espírita Caridade: O Caminho. O grupo seguirá para o Bairro Tiradentes, onde fará uma visita ao Asilo São João Bosco. “Nosso objetivo é propiciar a esses jovens momentos de grande alegria e descontração na prática do bem. Quando nos voltamos à dor do próximo, esquecemos um pouco dos nossos problemas e passamos a valorizar mais o que temos de bom nas nossas vidas”, informou o coordenador da ação, o professor de Educação Física, Leonardo Liziero. A ação faz parte da segunda edição do Trabalho Humberto de Campos, promovido por voluntários que fazem parte da organização da 62ª Confraternização das Campanhas de Fraternidade Auta de Souza – Promoção Social Espírita (Concafras-PSE). Baleia Rosa – O projeto social Pé no Chão realizará sua campanha de valorização da vida no próximo domingo, 23 de abril. O objetivo é esclarecer os perigos de jogos e grupos que incentivam a prática do suicídio. Conforme a presidente do projeto, Katy Rosane Vilalba, será um domingo especial dedicado aos estudos sobre os desafios da juventude: solidão, relacionamentos, drogas. “Como adultos, pais, avós, coordenadores de projetos sociais, cristãos, dentre tantos outros papeis sociais que desenvolvemos, temos a responsabilidade de falar com os jovens a respeito do que eles estão vivendo e consumindo. No caso, estamos diante de uma triste realidade com a repercussão de jogos e grupos que fazem apologia ao suicídio. Entendemos, a partir disso, que não basta a realização somente de campanhas de coisas materiais, hoje temos a obrigação de realizar e divulgar campanhas de acolhimento e informação aos nossos adolescentes”, afirma. Dentre as atividades com as crianças e jovens, estão palestras, dinâmicas, apresentação de vídeos, campanha da Baleia Rosa e a distribuição de mensagens nas ruas e praças da comunidade. O evento é gratuito e as atividades terão início no domingo às 8h, com a recepção das crianças e jovens com café da manhã. As palestras e dinâmicas começam às 9h, haverá intervalo para o almoço e às 14h todos se preparam para o mutirão da distribuição de mensagens sobre a valorização da vida na comunidade. Segundo os organizadores, a campanha visa, através da distribuição de mensagens, divulgar e orientar a sociedade sobre a questão do suicídio. A ideia é fazer cada abordagem usando a alegria, considerada um grande escudo contra a melancolia e a falta de fé. Serviço - O Caminho fica localizado na Rua Evaristo da Veiga, 765, Jardim Noroeste. Mais informações pelos telefones: 992627372 (Fernanda) e 998476254 (Leonardo). Já o projeto Pé no Chão fica situação na Rua Alberto da Veiga, 2507 - Nova Lima. Mais informações pelo fone 98166-5911 Leia mais em: http://www.diariodigital.com.br/geral/baleia-rosa-acoes-valorizam-a-vida-na-capital/157046/ |
PINGO DE GENTE
Aconteceu nesse domingo 27/11 o 6º Festival Pingo de Gente, unindo crianças de duas regiões distintas, crianças dos Bairros Noroeste e do Bairro Nova Lima (19 crianças e 11 adultos), que participaram das atividades do encontro. O Encontro teve como tema Central
É NATAL! Que ofertamos ao Aniversariante?
Gebaldo José de Sousa
No livro “Os mais belos contos de Natal” (1), com o título de O Quarto Rei
Mago, há um deles, belíssimo, escrito por Joannes Joergensen, no qual atribui a uma
lenda o fato de que Jesus não sorriu, ao receber as oferendas dos Reis Magos (Gaspar,
Melquior e Baltasar), que se constituíam de ouro, incenso e mirra.
Mas o autor se refere à existência de um quarto rei, originário da Pérsia, que
chegou atrasado... e de mãos vazias. Ao narrar por que chegara de mãos vazias, fez o
pequeno Jesus se voltar para ele, estender-lhe suas mãozinhas e sorrir-lhe.
Em seu relato afirma que, ao partir de seu amado país, trazia-Lhe precioso
tesouro: três pérolas brancas, cada uma semelhante a um ovo de pomba, retiradas do Mar
da Pérsia.
Contudo, a primeira delas ofertou ao hospedeiro de uma estalagem, a fim
de que buscasse um médico para um velho que tremia de febre, estendido num banco,
próximo à lareira. Era magro e pobre, e muito parecido com seu próprio pai... Certamente
seria enxotado no dia seguinte, se não morresse até lá. Que cuidasse dele e, se fosse o
caso, desse-lhe sepultura digna.
No dia seguinte, em viagem, ouviu gritos vindo de um bosque. Verificou que se
tratava de soldados que iam violentar jovem mulher.
Com a segunda pérola comprou sua liberdade. Ela beijou as mãos do rei e fugiu
célere para as montanhas.
Restava-lhe uma pérola e, ao menos esta, pensava consigo, seria entregue ao
pequeno Rei, nascido no Ocidente.
Seguindo em frente, aproximou-se de uma pequena cidade em chamas. Eram
os soldados de Herodes, a executar-lhe as ordens de matar as crianças de dois anos para
baixo.
Um deles mantinha, dependurado por uma perna, pequeno menino que se debatia
e gritava. Ameaçava jogá-lo ao fogo. Sua mãe gritava desesperadamente.
Com terceira pérola resgatou a criança, devolvendo-a à mãe, que a enlaçou em
seus braços, fugindo, sem ao menos agradecer-lhe, tamanha era sua angústia.
Por isso, chegara de mãos vazias... e lhe pedia perdão.
*
Aquele rei trazia, sim, as mãos vazias, mas o coração, esse, estava pleno de
amor.
A compaixão que o moveu, nas três circunstâncias, foi o melhor presente que,
afinal, ofereceu ao meigo Jesus, ainda infante. Na sua conduta, demonstrou que se
harmonizava com os futuros ensinos de Jesus em seu Evangelho.
Nele, a vivência era visível e já se tornara uma segunda natureza. Já possuía o
salutar hábito da bondade, em todas as ações.
O Espiritismo, o Consolador prometido por Jesus, tem como objetivo primordial
restabelecer, na Terra, o Cristianismo primitivo, sem os atavios e distorções que lhe
acrescentamos, os homens que o não assimilamos, que o não compreendemos.
Em Jesus temos “o conquistador diferente”, no dizer do Irmão X(2): “Jamais
humilhou e feriu (...) recebeu sem revolta, ironias e bofetadas (...)”. Assim ainda o temos
tratado.
Pois, que temos nós ofertado ao Divino Amigo? Que temos feito de nossas
vidas?
Será que o fazemos sorrir? Ou Chorar?
Nossas mãos estão vazias porque nos despojamos de egoísmo e somos mais
fraternos, mais dados à compaixão, mais caridosos material e moralmente, ou por que
nada nos comove?
Temos hoje nova visão do Natal, ou permanecemos nas velhas ilusões
do desperdício, da matança dos animais, das bebedeiras, da alegria exterior?
Compartilhamos com o próximo, de qualquer condição social, o júbilo íntimo, os bens e
os talentos?
No nosso Natal, o Cristo está presente?
Jesus veio ao mundo, no dizer de Isaías (61:!) “(...) para anunciar a Boa Nova
aos pobres. (...) para proclamar a libertação dos cativos e restauração da vista aos cegos,
para pôr em liberdade os oprimidos (...)”(3).
Somos cativos, sim, da ignorância e de seus efeitos. Dos vícios e do comodismo.
Por ignorarmos a Lei, que Jesus resumiu no Amor a Deus e ao Próximo é
que nos mantemos escravos dos compromissos cármicos. Sofremos as reações más de
ações também más. Para sairmos desse círculo vicioso de reencarnações dolorosas,
indispensável aviar a receita que o Mestre nos trouxe no Evangelho do Reino.
Nossa evangelização é um processo. Não se acaba. Não se esgota na prática de
uma ou outra ação generosa. Não se deve se restringir à caridade de material de fins de
semana ou à freqüência desatenta aos cultos periódicos de quaisquer seitas.
Para se tornar efetiva e transformadora, conscientizemo-nos de que é de todos
os momentos e lugares, não se limitando a ocasiões determinadas.
É claro que o Natal é motivo para nos rejubilarmos. Jesus veio para nos libertar.
Mas nossa libertação depende de nossa adesão aos ensinos contidos na Boa Nova do
Reino. O mensageiro celeste, ao se dirigir ao aos pastores, na noite de Seu nascimento,
deixa bem claro: “Não temais; eis aqui vos trago boa nova de grande alegria, que o será
para todo o povo: é que Davi, o Salvador, que é Cristo, o Senhor.” (Lucas 2:10-11)
Natal e fim de ano são momentos propícios à reflexão, ao balanço do uso do
tempo que passou, à idealização de projetos novos para o ano que recomeça.
Que temos feito de nossos talentos e de nossas vidas?
Como será, quem sabe, nossa prestação de contas?
“(...) o dia do Senhor vem como ladrão de noite (...)”. (Paulo, 1 Ts, 5-2)
Temos buscado nos tornar dignos de tantas bênçãos?
Se nossas ações levarem alegria ao Divino Amigo, também nós seremos felizes.
Que tal incluirmos nos projetos para o Natal e Ano Novo – para todos os Natais
e Anos Novos que virão – espaço para as lições que Ele nos trouxe há dois mil anos?
Projetar e REALIZAR, pois que “ (...) a fé sem as obras é inoperante.” (Tiago,
2:20).
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
(1) “Os mais belos contos de Natal”, Ed. Vozes, Pág. 47, 1993.
(2) “Antologia Mediúnica do Natal”, de Autores Diversos, Cap. 3, 3ª ed. FEB – 1990.
(3) “Bíblia Sagrada”, Trad. João Ferreira de Almeida, Soc. Bíblica do Brasil, 1969.
Fonte: revista Reformador, da FEB, de dezembro de 1996.
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É NATAL- Que ofertamos ao Aniversariante.doc
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Exibindo É NATAL- Que ofertamos ao Aniversariante.doc…
PRÉ ENCONTRO - ABRIL DE 2017
O grupo de jovens do projeto social Pé no Chão, desenvolvido no bairro Nova Lima, em Campo Grande, realizará no próximo domingo uma campanha de valorização da vida com a proposta de esclarecer os perigos de jogos e grupos que incentivam a prática do suicídio. - Será um domingo dedicado aos estudos sobre os desafios da juventude: solidão, relacionamentos, drogas. - Dentre as atividades com as crianças e jovens, estão palestras, dinâmicas, apresentação de vídeos, campanha da Baleia Rosa e a distribuição de mensagens nas ruas e praças da comunidade. - O evento é gratuito e as atividades terão início no domingo às 8h, com a recepção das crianças e jovens com café da manhã. As palestras e dinâmicas começam às 9h, haverá intervalo para o almoço e às 14h todos se preparam para o mutirão da distribuição de mensagens sobre a valorização da vida na comunidade. - O projeto social Pé no Chão foi fundado há mais de 40 anos em Campo Grande, conta, aproximadamente, 50 voluntários e atende 80 crianças e adolescentes da comunidade do bairro Nova Lima. Endereço da ação: rua Alberto da Veiga, 2507 - Nova Lima. BALEIA ROSA: - Uma dupla de publicitários de São Paulo inventou uma versão positiva da brincadeira: a Baleia Rosa. - Na página no Facebook https://www.facebook.com/eusoubaleiarosa, eles compartilham diariamente uma tarefa bacana, como pedir desculpas ou se sentir grato pelas coisas boas da vida. - Em duas semanas no ar, a Baleia Rosa já passou dos 80 mil seguidores.
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