terça-feira, 21 de julho de 2015

Quando eu era pequenino no Pé no Chão,
Eu cortava papel fino Pra fazer balão,
E o balão ia subindo Para o azul da imensidão 



Festa Julina - 2015

Venha cá, meu balãozinho. Diga aonde você vai. Vou subindo, vou pra longe, vou pra casa dos meus pais. Ah, ah, ah, mas que bobagem. Nunca vi balão ter pai. Fique quieto neste canto, e daí você não sai. Toda mata pega fogo. Passarinhos vão morrer. Se cair em nossas matas, o que pode acontecer. Já estou arrependido. Quanto mal faz um balão. Ficarei bem quietinho, amarrado num cordão.





















Nossa festinha Julina com as crianças do Posto de Assistência Pé no Chão. 


Chegou a hora da fogueira É noite de São João O céu fica todo iluminado Fica o céu todo estrelado Pintadinho de balão Pensando na cabocla a noite inteira Também fica uma fogueira Dentro do meu coração.












Com a filha de João Antônio ia se casar, mas Pedro fugiu com a noiva na hora de ir pro altar.






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